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Mostrando postagens de maio, 2015

Liberdade total não é a resposta

Com o atual surto de violência, grupos reivindicam o direito legítimo da auto-defesa. Afinal de contas, ninguém deve esperar a ação do Estado para se defender quando sofre um atentado contra sua vida ou dignidade pessoal. Os indivíduos precisam ter a faculdade da auto-defesa, que é legítima e louvável moralmente.  O Estado brasileiro é negligente em relação aos seus cidadãos. Não consegue proteger minimamente aqueles os quais respeitam a constituição. Na prática, o cidadão de bem se vê refém entre uma polícia corrupta e bandidos cada vez mais cruéis e jovens, uma vez que o mundo do crime rapidamente extirpa esses indivíduos ou pela morte ou pela cadeia, sendo a primeira muito mais eficiente do que a segunda. Além da conhecida inépcia dos atores do Estado, e os policiais ali se encontram. Profissionais que arriscam a vida para proteger a vida de desconhecidos, e fazem da sua ética a defesa da lei e da ordem. Contudo, gostaria de desconstruir essa definição. Em nenhum lugar do

Brasil e sua economia em guerra constante

A teoria econômica clássica não admitia a hipótese de inflação com recessão. Ou seja, preços subindo com atividade econômica em queda. Nada mais obvio. Como poderiam os preços subir se a renda está diminuindo. Em um modelo de oferta e demanda, uma das pontas da tesoura é a oferta, a outra é a demanda, se qualquer uma das duas está em queda, assim também será nos preços e nas quantidades negociadas. Contudo, as economias do pós-primeira guerra mundial passaram a conviver com esse fenômeno de estagflação, fenômeno o qual não se coadunava em um cenário internacional baseado no padrão ouro. Aos países da tríplice aliança, perdedores da primeira guerra, foram impostos aos tratado de Versalles (Alemanhã) e tratado de Saint Germain (Império    Austro-Húngaro), o que muitos consideraram a semente principal da 2 Guerra Mundial, uma vez que foram impostas multas e reformas pesadas e humilhantes para os países derrotados e suas economias. A forma pelo qual Alemanha e Áustria encontram de

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