Após a euforia da aprovação de ontem, rapidamente já surgiu um sinal de alerta. A desidratação, com uma possível aprovação de benesses para categorias. As quais, professores, profissionais da segurança e etc. O perigo é acharem que a reforma é um mal em si, e que distribuir tais favores, ganhará capital político futuro. Errado. Só fará aumentar a insatisfação dos que ficaram de fora. A partir daí, é preciso vencer a narrativa de que a reforma tolhe direitos. Na realidade, ela impõe obrigações, as quais, livra o restante da sociedade, e principalmente os mais jovens, de obrigações futuras pesadíssimas. A previdência não pode ser tratada como política compensatória. Ela é de fato um seguro público. E assim, deve ser entendida. E o seguro e a massa de sinistralidade deve ser suportada pelos segurados e não sobre o restante. O que eu quero dizer com isso. Simplesmente que em favor da previdência não podem ser comprometidos gastos com educação, saúde e segurança. Os mais jovens nã