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Lulalá?!?!

Analisando friamente o mandado da Presidente Dilma Roussef, fica claro uma coisa, foi muito menos corrupto do que dos seus sucessores, inclusive FHC, e muito mais autoritário. A veia esquerdista pulsa muito forte, além do desenvolvimentismo. Dizem que o espaço é curvo, pois se você caminhar em direção ao limite dos espectros da direita e da esquerda irá encontrar porcos falantes que andam com duas patas e se sentam na mesa. A diferença embora ideológica, na prática se torna inexpressiva. E a recente onda do desenvolvimentismo movido por Copa do Mundo, desemprego em baixa, necessidade de políticas anticíclicas, pode ter sido o estopim que implodiu os fundamentos econômicos dos 12 anos do PT. Em um país aonde todos são de esquerda, convidar Meireles para ser presidente do Banco Central, e delegar Palocci e seu arrocho fiscal, que durou 3 anos, foi uma das melhores decisões políticas do Governo Lula. Porém, é difícil discernir o que é planejamento e o que é improviso. Nem mesmo a ca

Estado Brasileiro: como não amá-lo

Parece que muitos ufanistas inveterados estão cada vez mais se deixando levar pela máxima do tribalismo. Minha tribo, minha família, minha vida e minha justiça. Não há como argumentar contra. Mesmo com todos os recentes descalabros cometidos. Aliás, afrontas à democracia e ao povo são perenes no Estado Brasileiro, a única diferença é de que lado vem Se for do meu, eu defenderei e fingirei que não vi. Parecem que estão todos com sono, dormindo. Segundo Cervantes "a dormir, nem tenho temor nem esperança, nem pena nem glória; e bem haja quem inventou o sono, capa que encobre todos os pensamentos humanos, manjar que tira a fome, água que afugenta a sede, fogo que alenta o frio, frio que mitiga o ardor, e finalmente moeda geral com que tudo se compra, balança e peso que iguala o pastor ao rei e o simples ao discreto. Só uma coisa má tem o sono, segundo tenho ouvido dizer: é parecer-se com a morte, porque, de um adormecido a um morto, pouca diferença vai." Sendo assim, es

Empresas Estatais: Serão de Todos?!?!

Os ufanistas, nacionalistas, esquizofrenistas, radialistas, esquerdistas, leguminosistas, viadistas....Todos estes, e mais alguns adoram acordar de manhã e fazer a contabilidade nacional, como se privada fosse. Ou seja, acordam de manhã e lembram que possuem empresas como a Petrobrás, Eletrobrás, Telebrás, Gasbrás (opa essa não), Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bndes e por aí vai. Contudo, essa noção de posse é bastante semelhante ao marido que gosta de levar sua mulher para troca de casais, ou seja, ele pode até deter psicologicamente o título de posse, mas quem usufrui de verdade é outro. Casos como as recentes ações de comprovada inépcia administrativa, corroboram o seguinte fato, as empresas são estatais, mais são de posse e controle dos partidos políticos no governo. Sua finalidade não será gerar riqueza para a nação, ou aumentar o seu capital social, pagando os seus acionistas, mas sim aumentar o capital político - o que apesar de ser imoral é legal - ou simplesme

O Golpe Militar no Brasil, by EUA

Uma análise fria da Revolução que derrubou o presidente interino João Goulart, vice de Jânio Quadros, que renunciou após 7 meses de governo, indica que o apoio americano foi crucial para a guinada na forma de se fazer política no país. O Brasil com pouca história democrática, viveu por 400 anos sobre a égide de colônia e depois de um império, passou como último país da América a fazer a transição para o sistema republicano democrático. Nosso primeiro presidente eleito diretamente foi Prudente de Moraes, e esse processo durou até o Golpe perpetrado por Vargas, golpe aliás, que muitos esquecem, talvez pelo caráter populista. Segundo esses fatos, não perece que seria difícil reduzir novamente as características democráticas do processo político no nosso país. O processo da instituição da república também não foi um processo democrático, foi um golpe liderado pelos militares. Novamente, fato este esquecido. A grande revolta aparente gerada pelo movimento, foi o cerceamento das liberda

2013/2014 Um ano de inflexão

Seja o que for 2013/2014 vem mostrando todo o lado bom e ruim da economia e dos bastidores da política brasileira. Todo seu lado negro e escabroso de negociações que são dignas de apócrifos e livros de ficção e romances de Mario Puzo. Nunca esse jogo foi tão transparente. Nunca as informações foram tão claras. Talvez isso seja o melhor legado político deste governo. Tudo vem à tona, e esperamos que essa valência permaneça. A economia claramente vem sendo ditada pelo princípio Desenvolvimentista, ou seja, o Estado comanda as ações e coordena os investimentos. O Estado sempre é tratado como se fosse onisciente. Sabe tudo, conhece tudo e portanto, é quem deve ditar as regras. Acontece que essa linha vai de encontro totalmente aos preceitos da democracia. A democracia revela que o poder emana do povo, sendo assim, o povo e seus indivíduos é que devem saber o melhor para si. Dificilmente um planejador central irá definir o que é melhor para cada um. Geralmente o princípio da primazia

Probabilidades Condicionais Acionando Melhoras no Brasil

Veja que curioso, a probabilidade de o país crescer pouco caso aumente irá reduzir os fluxos de investimentos para o Brasil, o que gerará menos crescimento no futuro. Ou seja, a probabilidade de crescimento no futuro amanhã, dado que se cresceu pouco hoje é reduzida. Pois bem, até ai nenhuma novidade. A questão é que quando levamos em conta o fator político e a pauta econômica em jogo, podemos ter a seguinte configuração: dado que se cresceu pouco, aumenta-se a probabilidade de uma mudanças política, o que pode melhorar a conjuntura econômica no futuro, e aumentando a probabilidade de crescimento no futuro. Ou seja, em tese, podemos ter uma melhora no cenário futuro, caso o cenário de hoje seja ruim, dado um aumento na alteração da política. Isso tem duas causas, a primeira é que a economia vem sofrendo com a atual gestão econômica, e segundo, o viés ideológico vem provocando um sufocamento da iniciativa privada no país. Já as consequências são as seguintes, caso haja qua

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