Toda oferta gera sua própria demanda. Parece que nada mais apropriado para descrever o comportamento real da economia. Há quem acredite no contrário e defenda com unhas e dentes o princípio da demanda efetiva. Na realidade, eu até acredito que o ponta pé inicial de toda oferta é, em tese, pensando na demanda. Contudo, isso por si só não explicaria a manutenção de tantos produtos ruins.
Uma vez no mercado o grau de autoregressividade de um produto cujo ofertante está sem imaginação é proporcional a qualidade de sua propaganda, que na realidade presta um desserviço há qualquer sistema econômico. A propaganda é uma violência e na minha opinião serve para aumentar a assimetria informacional entre o ofertante e o demandante. Bons produtos se vendem sozinho. (Tomem cuidado com aquelas pessoas que adoram postar fotos suas na internet..rs)
Mais uma vez me pego pensando como pode haver ainda um programa como o BBB, que aliás o nome me é aprazível, dado que é extraído da obra de George Orwell, 1984. Uma obra clássica mostrando o seu desprezo por um Estado vigilante, um prelúdio dos dias atuais como mostrou Snowden, delator da política americana anti terrorismo.
Tal programa que se repete feito um disco arranhado, e se me pergunto como ainda está na ativa, a resposta é simples, ora tem demanda. Como os travestis em Copacabana, e como o tráfico de drogas. Mas pera lá, se toda oferta gera sua demanda, então qualquer porcaria iria perdurar no mercado. Bom não é tão simples assim. Há uma certa genialidade para fazer produtos tão ruins terem apelo comercial e venderem tanto. Como também há uma certa demência em seus compradores. Não podemos culpar um ou outro, precisamos entender e aceitar esse jogo, contudo podemos escolher participar ou não.
Na minha opinião, a propaganda deveria ser regulada, de forma a evitar tantos produtos ruins se perdurando no mercado à custa da assimetria informacional. Fico pensando como seria a propaganda política caso tudo que é prometido e dito terem que ser verossímeis. Mas não posso querer proibir o big brother brasil, uma vez que ele me presta um imenso favor. Qualquer pessoa que comente desse programa não serve para conversar comigo... ótimo filtro de seleção...rs
Uma vez no mercado o grau de autoregressividade de um produto cujo ofertante está sem imaginação é proporcional a qualidade de sua propaganda, que na realidade presta um desserviço há qualquer sistema econômico. A propaganda é uma violência e na minha opinião serve para aumentar a assimetria informacional entre o ofertante e o demandante. Bons produtos se vendem sozinho. (Tomem cuidado com aquelas pessoas que adoram postar fotos suas na internet..rs)
Mais uma vez me pego pensando como pode haver ainda um programa como o BBB, que aliás o nome me é aprazível, dado que é extraído da obra de George Orwell, 1984. Uma obra clássica mostrando o seu desprezo por um Estado vigilante, um prelúdio dos dias atuais como mostrou Snowden, delator da política americana anti terrorismo.
Tal programa que se repete feito um disco arranhado, e se me pergunto como ainda está na ativa, a resposta é simples, ora tem demanda. Como os travestis em Copacabana, e como o tráfico de drogas. Mas pera lá, se toda oferta gera sua demanda, então qualquer porcaria iria perdurar no mercado. Bom não é tão simples assim. Há uma certa genialidade para fazer produtos tão ruins terem apelo comercial e venderem tanto. Como também há uma certa demência em seus compradores. Não podemos culpar um ou outro, precisamos entender e aceitar esse jogo, contudo podemos escolher participar ou não.
Na minha opinião, a propaganda deveria ser regulada, de forma a evitar tantos produtos ruins se perdurando no mercado à custa da assimetria informacional. Fico pensando como seria a propaganda política caso tudo que é prometido e dito terem que ser verossímeis. Mas não posso querer proibir o big brother brasil, uma vez que ele me presta um imenso favor. Qualquer pessoa que comente desse programa não serve para conversar comigo... ótimo filtro de seleção...rs
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