A atual situação econômica do país é incerta. Obviamente começar um texto econômico com essa frase é de descabelar qualquer leitor acostumado como o economês nosso de cada dia. No entanto, quando se fala em incerteza é dizer que além da costumeira incerteza habitual de quem vive em uma economia tupiniquim, existe nova(s) chegando.
A nova incerteza é o cenário político e econômico do país. Em via de regra, a política tende a atrapalhar a economia, pois busca sempre soluções mirabolantes que tentam tornar o remédio menos amargo. É como colocar adoçante na insípida novalgina. O efeito dessa tentativa é tirar o gosto amargo e também o efeito benéfico do remédio. Mas não foi o caso da atual gestão.
A gestão política promovida pelo Governo do presidente Michel Temer foi de longe a melhor gestão dos últimos 10 anos. Comparável apenas a promovida pelo presidente Lula em 2002 que se encerrou no escândalo do mensalão, com a saída de Palocci e sua equipe do ministério da fazenda. Essa nova gestão desde de 2016 vem buscando sistematicamente resolver os dois principais gargalos da economia brasileira, endividamento crescente e desburocratização das relações econômicas.
O endividamento crescente está sendo atacado pela Pec do Teto e também pela Reforma da Previdência. Tal reforma coloca o país em uma trajetória de endividamento sustentável por mais alguns anos ou décadas. Sem ela, o endividamento será e continuará explosivo. O que comprime todas as outras demandas legítimas de um país jovem e em desenvolvimento. Portanto, é fundamental se preocupar com setores estratégicos para o país, como principalmente a Educação de Base. Não podemos ser um país de analfabetos funcionais.
O resultado das medidas econômicas adotadas foi uma queda na inflação de 6 pontos percentuais, trazendo a taxa para o centro da meta de 4.5% pela primeira vez em uma década. Isso promoveu uma redução da taxa de juros em 3 p.p. e com perspectiva de novas quedas. Bem como trouxe novamente a cor azul para os demonstrativos de resultado das principais empresas estatais brasileiras, como Petrobrás, BNDES, Eletrobrás e etc. A gestão passou a ser agora técnica e não apenas um cabide de empregos de apadrinhados políticos e ideológicos. Mas todos esses avanços estão fragilizados agora.
Com a recente crise instalada devido às denúncias de corrupção no Governo atrapalhou em muito o cenário futuro, pois tornou novamente factível uma mudança no comando político e econômico em direção ao que se fez nos últimos 10 anos, e que levaram o país a enfrentar a maior recessão de sua história. Ou seja, tornou possível um cenário do PT comandar o país. O contrassenso é que esse cenário só foi possível graças a denúncias de corrupção que atingem principalmente o próprio partido e sua figura maior o ex. presidente Lula.
O mercado reagiu feio a essa possibilidade, jogando a curva de juros futuro para o espaço, junto com o dólar e outros ativos de hedge, aumentando ainda mais o custo da estabilização econômica. Bilhões foram perdidos na última semana, sem que com isso a sociedade acorde para o verdadeiro perigo, que é a retomada da gestão econômica por uma agenda socialista e de aumento do Estado na economia, o que gerará ainda mais gastos públicos, impostos e espaço para ainda mais corrupção.
Eu particularmente penso que a parte racional da sociedade brasileira já acordou para esse perigo. Mas é preciso fazer mais do que isso para espantar de vez o fantasma da heterodoxia e da recessão futura. O Brasil precisa guinar de vez para as melhores práticas econômicas, como fazem e fizeram Chile e recentemente o Paraguai, que com redução de impostos e maior participação da iniciativa privada, vem demonstrando ótimos resultados econômicos. Ou mesmo o Uruguai, que com uma agenda liberal no campo do político - tocada por um presidente dito comunista - apresenta também ótimos resultados sociais e educacionais, principalmente em comparação com seus vizinhos do Cone Sul.
A nova incerteza é o cenário político e econômico do país. Em via de regra, a política tende a atrapalhar a economia, pois busca sempre soluções mirabolantes que tentam tornar o remédio menos amargo. É como colocar adoçante na insípida novalgina. O efeito dessa tentativa é tirar o gosto amargo e também o efeito benéfico do remédio. Mas não foi o caso da atual gestão.
A gestão política promovida pelo Governo do presidente Michel Temer foi de longe a melhor gestão dos últimos 10 anos. Comparável apenas a promovida pelo presidente Lula em 2002 que se encerrou no escândalo do mensalão, com a saída de Palocci e sua equipe do ministério da fazenda. Essa nova gestão desde de 2016 vem buscando sistematicamente resolver os dois principais gargalos da economia brasileira, endividamento crescente e desburocratização das relações econômicas.
O endividamento crescente está sendo atacado pela Pec do Teto e também pela Reforma da Previdência. Tal reforma coloca o país em uma trajetória de endividamento sustentável por mais alguns anos ou décadas. Sem ela, o endividamento será e continuará explosivo. O que comprime todas as outras demandas legítimas de um país jovem e em desenvolvimento. Portanto, é fundamental se preocupar com setores estratégicos para o país, como principalmente a Educação de Base. Não podemos ser um país de analfabetos funcionais.
O resultado das medidas econômicas adotadas foi uma queda na inflação de 6 pontos percentuais, trazendo a taxa para o centro da meta de 4.5% pela primeira vez em uma década. Isso promoveu uma redução da taxa de juros em 3 p.p. e com perspectiva de novas quedas. Bem como trouxe novamente a cor azul para os demonstrativos de resultado das principais empresas estatais brasileiras, como Petrobrás, BNDES, Eletrobrás e etc. A gestão passou a ser agora técnica e não apenas um cabide de empregos de apadrinhados políticos e ideológicos. Mas todos esses avanços estão fragilizados agora.
Com a recente crise instalada devido às denúncias de corrupção no Governo atrapalhou em muito o cenário futuro, pois tornou novamente factível uma mudança no comando político e econômico em direção ao que se fez nos últimos 10 anos, e que levaram o país a enfrentar a maior recessão de sua história. Ou seja, tornou possível um cenário do PT comandar o país. O contrassenso é que esse cenário só foi possível graças a denúncias de corrupção que atingem principalmente o próprio partido e sua figura maior o ex. presidente Lula.
O mercado reagiu feio a essa possibilidade, jogando a curva de juros futuro para o espaço, junto com o dólar e outros ativos de hedge, aumentando ainda mais o custo da estabilização econômica. Bilhões foram perdidos na última semana, sem que com isso a sociedade acorde para o verdadeiro perigo, que é a retomada da gestão econômica por uma agenda socialista e de aumento do Estado na economia, o que gerará ainda mais gastos públicos, impostos e espaço para ainda mais corrupção.
Eu particularmente penso que a parte racional da sociedade brasileira já acordou para esse perigo. Mas é preciso fazer mais do que isso para espantar de vez o fantasma da heterodoxia e da recessão futura. O Brasil precisa guinar de vez para as melhores práticas econômicas, como fazem e fizeram Chile e recentemente o Paraguai, que com redução de impostos e maior participação da iniciativa privada, vem demonstrando ótimos resultados econômicos. Ou mesmo o Uruguai, que com uma agenda liberal no campo do político - tocada por um presidente dito comunista - apresenta também ótimos resultados sociais e educacionais, principalmente em comparação com seus vizinhos do Cone Sul.
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