O tripé macroeconômico brasileiro de câmbio flutuante, metas de inflação e superávit fiscal possibilitou que o Brasil fosse paulatinamente melhorando seu rating nas agências internacionais, fazendo com que investimentos e empresas passassem a apostar no Brasil. Houve, com isso, uma aposta internacional no crescimento e desenvolvimento brasileiro, que parecia ter deixado para trás sua condição de sempre a economia do futuro. Até 2008 por mais que se critique o governo do PT, a dupla Lula e Meirelles, mantiveram intactos os pilares dessa política macroeconômica. E mais, durante o governo Lula houve uma queda sem precedentes da trajetória da desigualdade de renda. Depois de 2008, com a entrada do país na crise econômica, houve uma guinada na trajetória econômica que passou a se descuidar do lado fiscal e sem ele, não há como fazer uma política monetária ativa e confiável. De lá para cá, apenas assistimos reprises. Um esforço do governo federal de tentar trazer de volta o cresci