Sem ideologias aqui ou apologias a qualquer modelo de administração pública. A carreira docente está em crise no país. Seja em qualquer esfera. Contudo, de onde menos se espera, surgiu uma proposta com uma lucidez louvável.
O Dep. Federal Índio da Costa propôs acabar com o imposto de renda sobre os professores. Ou seja, na prática, isso eleva o salário dos docentes de 11,5% até 27,5%, sem impacto direto no aumento das despesas.
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A argumentação de que a queda da arrecadação pode vir a ser prejudicial para o Governo, cai por terra, ao se pensar em quanto deveria ser aumentada a receita para se elevar os salários dos professores. De forma esdrúxula - mas que deve ser melhor que a realidade - penso que para cada 1 real a mais gasto,se faz necessário aumentar a receita em 2 reais através de impostos. Ou seja, 50% do que se arrecada não retorna para o sistema econômico de origem, provavelmente se perde ou na corrupção ou na inépcia da própria administração.
Espero que todos os docentes apoiem esta medida, que de fato pode tirar as universidades públicas de uma das maiores greves de sua história. Além disso, se compararmos a carreira do executivo federal, com as recentes regalias aprovadas para o judiciário, percebe-se que existe uma dissonância enorme entre as esferas, aumentando-se com isso o desconforto e, decorrentemente, a qualidade do sistema administrativo público.
Clique na imagem abaixo para ler as propostas do deputado.
O Dep. Federal Índio da Costa propôs acabar com o imposto de renda sobre os professores. Ou seja, na prática, isso eleva o salário dos docentes de 11,5% até 27,5%, sem impacto direto no aumento das despesas.
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A argumentação de que a queda da arrecadação pode vir a ser prejudicial para o Governo, cai por terra, ao se pensar em quanto deveria ser aumentada a receita para se elevar os salários dos professores. De forma esdrúxula - mas que deve ser melhor que a realidade - penso que para cada 1 real a mais gasto,se faz necessário aumentar a receita em 2 reais através de impostos. Ou seja, 50% do que se arrecada não retorna para o sistema econômico de origem, provavelmente se perde ou na corrupção ou na inépcia da própria administração.
Espero que todos os docentes apoiem esta medida, que de fato pode tirar as universidades públicas de uma das maiores greves de sua história. Além disso, se compararmos a carreira do executivo federal, com as recentes regalias aprovadas para o judiciário, percebe-se que existe uma dissonância enorme entre as esferas, aumentando-se com isso o desconforto e, decorrentemente, a qualidade do sistema administrativo público.
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