Cuba é aquele lugar estranho em que apenas 1 dia é necessário para você se sentir em casa. É a mesma coisa de entrar em um colégio novo, mas com uma turma bem animada, e que você se identifica rápido. A aspereza do aeroporto, a falta do tão amado WIFI, sem shoppings e com a nossa premente necessidade de se consumir bens, fica em segundo plano, quando percebemo que o modelo de consumo de cuba é de novas experiências. A segurança de se andar nas ruas facilita 90% da viagem. Não há a nossa preocupação de cada dia. Ir à rua é um passeio com emoção, mas a emoção positiva. E por aí ganhamos coragem, enrolamos nosso português, com o espanhol cubano, e depois do primeiro mojito estamos "hablando". E mais, uma vez que conjugamos o verbo hablar, não paramos mais. A boa vontade dos cubanos ajuda. E assim vamos sorvendo experiências novas, como andar e conhecer carros que eram feitos para durar uma vida, o que contraria com os nossos que após 1 ano, já são usados, e que depois