Não existe uma viva-alma que não saiba que Lula mentiu e escondeu informações sobre os inúmeros casos de corrupção que assolaram seu governo. E não, não penso que não existia corrupção antes. No entanto crimes sem culpado, não inocentam os futuros e pretéritos meliantes. Logo, algo necessita ser feito para começar a punir os verdadeiros culpados.
E, em termos de punição, a operação Lava-Jato não possui precedentes na história brasileira. Contudo, a despeito do seu viés de investigação, há quem proclame que a operação possui um caráter político e não técnico. Porém, se pararmos para analisar os valores envolvidos nos recentes escândalos, não há como pensar que esses montantes não envolveram toda a cúpula governamental e empresarial do país.
A quem diga também que um dos culpados, ou o principal, da crise e da depressão atual em que vive a economia brasileira, é também a operação Lava-Jato. Como se a calvície de quem é submetido ao tratamento do câncer é culpa primeira do médico. Ou seja, os que lutam contra a operação, preferem que o país morra de vez em meio a corrupção, mas pelo menos saia bonito na foto do caixão - com todos os cabelos intactos - ou pelo menos, com os dinheiros e nome dos corruptos incólumes.
Lula hoje é fruto único de suas ações e seus trabalhos. Não soube passar o bastão do comando do país. Quis, como todos, se perpetuar no poder, sob o comando de alguém que jamais trairia sua confiança, mas que, administrativamente e politicamente, nunca teve a confiança de ninguém. Os fracassos do governo atual só potencializam as mazelas da corrupção que acometem os nomes dos apoiadores e idealizadores do atual governo. E mais, se tivesse passado o bastão para a oposição em 2012, o país provavelmente teria uma outra trajetória, e Lula tivesse mantido seu nome, assim como Fernando Henrique, hoje, consegue gozar de prestígio com seu nome.
Os focos das investigações e das notícias sempre são voltados para aqueles que detém algum poder, seja este econômico ou político. Talvez essa lição seja valiosa para todos, inclusive os eleitores. Perpetuar um grupo no poder, sempre gerará corrupção e maledicências. Não há como se perpetuar sem fazer acordos com um contingente cada vez maior de pessoas, e flexibilizar a ética e a moral no caminho e no processo.
E, em termos de punição, a operação Lava-Jato não possui precedentes na história brasileira. Contudo, a despeito do seu viés de investigação, há quem proclame que a operação possui um caráter político e não técnico. Porém, se pararmos para analisar os valores envolvidos nos recentes escândalos, não há como pensar que esses montantes não envolveram toda a cúpula governamental e empresarial do país.
A quem diga também que um dos culpados, ou o principal, da crise e da depressão atual em que vive a economia brasileira, é também a operação Lava-Jato. Como se a calvície de quem é submetido ao tratamento do câncer é culpa primeira do médico. Ou seja, os que lutam contra a operação, preferem que o país morra de vez em meio a corrupção, mas pelo menos saia bonito na foto do caixão - com todos os cabelos intactos - ou pelo menos, com os dinheiros e nome dos corruptos incólumes.
Lula hoje é fruto único de suas ações e seus trabalhos. Não soube passar o bastão do comando do país. Quis, como todos, se perpetuar no poder, sob o comando de alguém que jamais trairia sua confiança, mas que, administrativamente e politicamente, nunca teve a confiança de ninguém. Os fracassos do governo atual só potencializam as mazelas da corrupção que acometem os nomes dos apoiadores e idealizadores do atual governo. E mais, se tivesse passado o bastão para a oposição em 2012, o país provavelmente teria uma outra trajetória, e Lula tivesse mantido seu nome, assim como Fernando Henrique, hoje, consegue gozar de prestígio com seu nome.
Os focos das investigações e das notícias sempre são voltados para aqueles que detém algum poder, seja este econômico ou político. Talvez essa lição seja valiosa para todos, inclusive os eleitores. Perpetuar um grupo no poder, sempre gerará corrupção e maledicências. Não há como se perpetuar sem fazer acordos com um contingente cada vez maior de pessoas, e flexibilizar a ética e a moral no caminho e no processo.
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