Queridos, como já disse Márcio Braga: - acabou o dinheiro. E é triste vivenciar uma situação como essa. O Estado do RJ promoveu investimentos em um cenário econômico de extremo otimismo e expectativa, bem como, apoiou investimentos públicos que, a despeito do resultado incerto, promoveriam um desenvolvimento econômico desejável em regiões outrora esquecidas, como o Norte Fluminense e as regiões de Itaboraí e São Gonçalo.
O resultado dos investimentos foram nulos, apenas os custos ficaram para serem pagos. Além disso, boa parte da política de segurança, carro chefe do Gov. Est. para a cidade do Rio de Janeiro se vê fragilizada, entre outras coisas, pela própria crise econômica, onde estudos indicam que, mais desemprego e menos renda geram mais violência. Além da condição econômica, pouco se avançou nas políticas sociais, que são condições necessárias, para que se contenha o recrudescimento da violência nas favelas pacificadas do Rio.
A situação do RJ hoje é de extrema calamidade, com receitas caindo a cada mês. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, a queda da arrecadação no ano de 2016 em comparação com o ano de 2015, mês a mês, apresenta uma média de 7% de queda. Para se ter uma ideia da situação, em 2013 houve um aumento de 12%, a partir daí, em 2014 o aumento foi de 1%, e no último ano a queda vertiginosa da arrecadação de 17%.
Esse quadro econômico impacta todas as esferas públicas do Estado, como educação, segurança e saúde. E, a UERJ hoje enfrenta uma das maiores crises financeiras da sua história. Um dos serviços essenciais para que o aluno tenha um aprendizado é o bandejão, uma vez que parto da premissa que quem tem fome não aprende. Os alunos em situação de fragilidade financeira, nesse atual momento, são os mais prejudicados.
Hoje o bandejão é operado por uma empresa privada que venceu uma licitação pública, dado nosso capitalismo de compadrio, não confio muito na eficiência desse sistema, mas não é esse meu ponto. O ponto é como garantir que quem precisa não passe fome. A melhor solução é então pagar um vale refeição em dinheiro aos alunos carentes, para que possam escolher almoçar/jantar nos arredores da UERJ. Uma vez que, diferentemente de outros campis universitários brasileiros, nosso campus do Negrão de Lima, se encontra em uma região urbana com algumas opções de almoço, inclusive no próprio campus.
Essa solução seria, a meu ver, mais barata, mesmo sem ter acesso aos dados, pois você elimina sunk costs como fazer licitações, fiscalizar o serviço e etc. E acredito que dando poder de escolha ao usuário final (aluno carente) todos saem ganhando.
O resultado dos investimentos foram nulos, apenas os custos ficaram para serem pagos. Além disso, boa parte da política de segurança, carro chefe do Gov. Est. para a cidade do Rio de Janeiro se vê fragilizada, entre outras coisas, pela própria crise econômica, onde estudos indicam que, mais desemprego e menos renda geram mais violência. Além da condição econômica, pouco se avançou nas políticas sociais, que são condições necessárias, para que se contenha o recrudescimento da violência nas favelas pacificadas do Rio.
A situação do RJ hoje é de extrema calamidade, com receitas caindo a cada mês. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, a queda da arrecadação no ano de 2016 em comparação com o ano de 2015, mês a mês, apresenta uma média de 7% de queda. Para se ter uma ideia da situação, em 2013 houve um aumento de 12%, a partir daí, em 2014 o aumento foi de 1%, e no último ano a queda vertiginosa da arrecadação de 17%.
Esse quadro econômico impacta todas as esferas públicas do Estado, como educação, segurança e saúde. E, a UERJ hoje enfrenta uma das maiores crises financeiras da sua história. Um dos serviços essenciais para que o aluno tenha um aprendizado é o bandejão, uma vez que parto da premissa que quem tem fome não aprende. Os alunos em situação de fragilidade financeira, nesse atual momento, são os mais prejudicados.
Hoje o bandejão é operado por uma empresa privada que venceu uma licitação pública, dado nosso capitalismo de compadrio, não confio muito na eficiência desse sistema, mas não é esse meu ponto. O ponto é como garantir que quem precisa não passe fome. A melhor solução é então pagar um vale refeição em dinheiro aos alunos carentes, para que possam escolher almoçar/jantar nos arredores da UERJ. Uma vez que, diferentemente de outros campis universitários brasileiros, nosso campus do Negrão de Lima, se encontra em uma região urbana com algumas opções de almoço, inclusive no próprio campus.
Essa solução seria, a meu ver, mais barata, mesmo sem ter acesso aos dados, pois você elimina sunk costs como fazer licitações, fiscalizar o serviço e etc. E acredito que dando poder de escolha ao usuário final (aluno carente) todos saem ganhando.
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