Uma sociedade aberta possui algumas características essenciais, a primeira dela é a democracia, a segunda é o respeito a individualidade e a visão de que o Estado e o Governo são representantes de uma sociedade e não ao contrário. O Governo é que trabalha para você. A relação não pode ser de amor ou ódio, é uma relação no limite técnica, e hierarquicamente muito diferente do que vem sendo posto em prática há 500 anos no Brasil.
Os governantes trabalham para a sociedade, então como pode haver privilégios para essa classe. Uma vez que em uma relação de trabalho Agente-Principal, não se pode pensar em agentes delegando e estabelecendo padrões para suas tarefas. Contraditoriamente, na política é assim, o empregado é quem manda.
Além disso, para uma boa relação, seja em qualquer âmbito, inclusive amorosa, a assimetria informacional não pode existir. Caso exista deve ser reduzida a um nível mínimo de tolerância e eficiência. Esse é mais um dos pressupostos de uma sociedade aberta, a transparência dos mecanismos políticos. Essa transparência, se reduzida, ajuda a recrudescer a corrupção e a ineficiência.
Por hora as instituições democráticas no Brasil parecem funcionar, mas não significa que seja de forma ótima. Não se pode prever como ficará o país daqui há um ano. O destempero nos argumentos políticos, a falta de fé na democracia, o descaso do eleito com seu voto, o despreparo de políticos providos com propaganda e dinheiro sujo, tudo isso somado gera um caldeirão de incertezas. Uma coisa é certa, o poder corrompe, e a passagem de poder é um dos remédios para essa doença que acomete todos os seres humanos errantes.
Os governantes trabalham para a sociedade, então como pode haver privilégios para essa classe. Uma vez que em uma relação de trabalho Agente-Principal, não se pode pensar em agentes delegando e estabelecendo padrões para suas tarefas. Contraditoriamente, na política é assim, o empregado é quem manda.
Além disso, para uma boa relação, seja em qualquer âmbito, inclusive amorosa, a assimetria informacional não pode existir. Caso exista deve ser reduzida a um nível mínimo de tolerância e eficiência. Esse é mais um dos pressupostos de uma sociedade aberta, a transparência dos mecanismos políticos. Essa transparência, se reduzida, ajuda a recrudescer a corrupção e a ineficiência.
Por hora as instituições democráticas no Brasil parecem funcionar, mas não significa que seja de forma ótima. Não se pode prever como ficará o país daqui há um ano. O destempero nos argumentos políticos, a falta de fé na democracia, o descaso do eleito com seu voto, o despreparo de políticos providos com propaganda e dinheiro sujo, tudo isso somado gera um caldeirão de incertezas. Uma coisa é certa, o poder corrompe, e a passagem de poder é um dos remédios para essa doença que acomete todos os seres humanos errantes.
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