Com uma economia estável o Brasil continua atraindo investimentos em capital físico e que no longo prazo ajudarão a aumentar a oferta interna, incentivo a competitividade e a produtividade. Com uma moeda forte, e sem pressões inflacionárias, a reserva de valor como função está garantida, permitindo fazer análises de retornos para o longo prazo, sem que para isso, o investidor desconheça os juros reais do seu investimento.
As taxas de juros estão uma trajetória de baixa, uma vez que não há qualquer risco de default por parte do Tesouro Nacional, e, além disso, a relação dívida PIB está cada vez mais baixa, o que mostra que o país possui um baixo risco em um cenário de curto e médio prazo.
A nossa democracia a cada processo eleitoral se torna mais fortalecida, com o poder do voto de fato garantido a melhor opção para o futuro. Candidatos precisam sempre estar atentos às demandas de seus eleitores, sob pena de se verem desempregados no médio prazo. A memória do brasileiro é elevada em se tratando das decisões políticas, e estas, caso sejam desfavoráveis dificilmente serão esquecidas. Fato este que torna a tomada de decisão estratégica e técnica, evitando-se assim, a politização de decisões importantes.
Os partidos políticos exercem um papel crucial na defesa dessa democracia, garantindo a representação saudável de todas as ideologias possíveis, e também, que todos possuam voz ativa e possam participar do processo político. Não há com isso, incentivos de empresas e outros setores não votantes nessas instituições, pois, as decisões são abalizadas pelos membros dos partidos, inclusive as decisões importantes, como os candidatos que irão concorrer, e as agendas que serão perseguidas durante os mandatos. Empresas observam de longe esse processo, e garantem seus interesses através da negociação pública e dialogada com toda a sociedade.
Bancos e empresas de grande porte conseguem seus recursos no mercado financeiro, sem nenhum tipo de favorecimento, de qualquer critério, seja político ou ideológico. O mercado financeiro é hoje uma máquina bem azeitada, que funciona fornecendo crédito barato para as empresas mais eficientes, e punindo àquelas que perdem dinamismo com o passar do tempo, mesmo aquelas já consolidadas.
A política externa segue uma agenda pré-estabelecida de interesse de Estado e não de Governo, pragmática e não ideológica, pró inclusão internacional e não polarizadora. O Brasil vem constantemente elevando sua inserção internacional, aumentando sua participação no comércio exterior, o que gera mais competitividade e preços mais justos para seus cidadãos. Sendo que estes fazem turismo como uma forma de absorver cultura e se enriquecer com o capital humano de fora. Compras, apenas para passar o dia nos países. Estados Unidos, por exemplo, por possuírem uma renda per capita muito maior, oferecem preços pouco atrativos para nós. Fato este que garante que nossos turistas comprem pouco, e que os deles comprem muito.
Por fim, nossos pobres estão muito bem acomodados no nosso sistema econômico, produzindo e se capacitando, elevando com isso a capacidade de ascensão social de uma grande massa de pessoas, que hoje em dia podem sonhar com um futuro melhor, em um país mais livre, democrático, justo, pacífico e que respeita as instituições democráticas.
Viva o Brasil!! E viva o 1º de Abril!
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