Cargo: Gestor
Requisitos: Superior Completo, Inglês Fluente, Capacidade de Gerenciar Conflitos. Desejável: MBA em Gestão, Experiência Internacional.
- Opâ! Eu quero.
Mandando o currículo.
Currículo selecionado.
Entrevista agendada.
- Bom dia, você se candidatou para a vaga. Poderia nos contar um pouco sua experiência e suas capacidades profissionais?
(Bom irei falar exatamente o que eles querem ouvir, afinal de contas, preciso e quero esse emprego. Que mal há em mentir um pouco) ... após meia hora de entrevista.
-Bom nossa conversa foi ótima. Agradeço e retomaremos o contato.
-Beleza! A vaga é minha. Começo amanhã
Período de adaptação ao novo emprego.
Após 3 meses tudo dando errado.
Ao que parece nenhuma competência foi checada de forma correta pelo contratante. O funcionário não consegue desempenhar o mínimo sequer.
Reunião para resolver conflitos.
- Há quatro meses na nossa entrevista você contou que tinha todas as capacidades técnicas e profissionais para a investidura no cargo. Acontece que na prática você demonstrou exatamente o contrário. Poderia me dizer o que está acontecendo.
-Bom, não fiz nada de errado. Não faltei um dia. Não cometi nenhum ato contra a normativa da empresa, e pelo contrário, sou um dos funcionários que mais trabalha na empresa. Se o resultado não está acontecendo, bem a culpa não é minha. Não tenho sido ajudado pelos demais funcionários.
-Mas você é o gestor da empresa. Você disse que tinha capacidade de liderança e experiência no cargo. Como pôde ser pego de surpresa? E como justificar esses péssimos resultados apenas por conta de conflitos internos. Você realmente não tem culpa de nada?
-Não. E, se você continuar com essa conversa, irei processá-lo por assédio moral. Minhas competências foram comprovadas pelos meus diplomas (e daí que foram comprados) e pela minha experiência prévia (se você não checou os péssimos trabalhos que eu fiz outrora, a culpa é sua).
Chefe pensa, - e agora o que fazer? Se demiti-lo posso ser processado. Que droga! Devia ter checado melhor seus antecedentes profissionais.
Bom ao final de tudo você deve decidir se de fato o profissional deve se manter no cargo, mesmo sem ter a menor capacidade para honrá-lo. O nome do colaborador é Dilma Vana Rousseff, economista, e o cargo que ocupa é o de Presidente da República Federativa do Brasil.
Requisitos: Superior Completo, Inglês Fluente, Capacidade de Gerenciar Conflitos. Desejável: MBA em Gestão, Experiência Internacional.
- Opâ! Eu quero.
Mandando o currículo.
Currículo selecionado.
Entrevista agendada.
- Bom dia, você se candidatou para a vaga. Poderia nos contar um pouco sua experiência e suas capacidades profissionais?
(Bom irei falar exatamente o que eles querem ouvir, afinal de contas, preciso e quero esse emprego. Que mal há em mentir um pouco) ... após meia hora de entrevista.
-Bom nossa conversa foi ótima. Agradeço e retomaremos o contato.
-Beleza! A vaga é minha. Começo amanhã
Período de adaptação ao novo emprego.
Após 3 meses tudo dando errado.
Ao que parece nenhuma competência foi checada de forma correta pelo contratante. O funcionário não consegue desempenhar o mínimo sequer.
Reunião para resolver conflitos.
- Há quatro meses na nossa entrevista você contou que tinha todas as capacidades técnicas e profissionais para a investidura no cargo. Acontece que na prática você demonstrou exatamente o contrário. Poderia me dizer o que está acontecendo.
-Bom, não fiz nada de errado. Não faltei um dia. Não cometi nenhum ato contra a normativa da empresa, e pelo contrário, sou um dos funcionários que mais trabalha na empresa. Se o resultado não está acontecendo, bem a culpa não é minha. Não tenho sido ajudado pelos demais funcionários.
-Mas você é o gestor da empresa. Você disse que tinha capacidade de liderança e experiência no cargo. Como pôde ser pego de surpresa? E como justificar esses péssimos resultados apenas por conta de conflitos internos. Você realmente não tem culpa de nada?
-Não. E, se você continuar com essa conversa, irei processá-lo por assédio moral. Minhas competências foram comprovadas pelos meus diplomas (e daí que foram comprados) e pela minha experiência prévia (se você não checou os péssimos trabalhos que eu fiz outrora, a culpa é sua).
Chefe pensa, - e agora o que fazer? Se demiti-lo posso ser processado. Que droga! Devia ter checado melhor seus antecedentes profissionais.
Bom ao final de tudo você deve decidir se de fato o profissional deve se manter no cargo, mesmo sem ter a menor capacidade para honrá-lo. O nome do colaborador é Dilma Vana Rousseff, economista, e o cargo que ocupa é o de Presidente da República Federativa do Brasil.
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