Em 2002 quando Lula assumiu, a despeito do compromisso assinado, e das promessas da campanha, muitos setores da economia estavam certos de que haveria um abandono ao controle inflacionário, ao superávit primário e a austeridade fiscal, bem como um controle maior com o câmbio. Em suma, haveria uma total reversão do tripé-macroeconômico arduamente levantado durante os 8 anos do governo FHC, que solidificou o controle fiscal através da LC 101/2000, a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Para a surpresa de muitos, no que tange à economia, o ministro da fazenda e médico, Antonio Palocci Filho, não só deu continuidade as medidas implementadas durante a gestão Malan, mas aumentou ainda mais a profilaxia das contas públicas, e chegou a propor uma forma de déficit zero, o que proibiria medidas que elevassem a dívida pública, e mais, incorporaria na conta e nas leis orçamentárias as despesas com juros. Logo, a dívida tenderia a desaparecer no longo prazo.
A decorrência econômica dessas medidas foi tornar a economia brasileira mais confiável e, portanto, atraindo investimentos e capitais produtivos, que ajudariam não só no crescimento econômico, como possibilitariam a redução dos juros, e, em contrapartida, tornando a dívida pública ainda mais fácil de ser paga.
Contudo, a partir da crise de 2008, as políticas implementadas por Mantega abriram a maleta da discricionariedade. O êxito do país nesse período é fruto das políticas que foram implementadas durante a gestão Palocci, mas quem colheu os frutos foi Mantega. Conclusão, o fim da austeridade foi perpetrado sob a esperança de que a economia iria melhorar ainda mais.
A conclusão funesta para economia dessa história é que nos 13 anos do PT no poder, o Governo conseguiu fazer exatamente o que se esperava dele em 2002, deixando o legado da austeridade nos primeiros 5 anos de governo em segundo plano, em virtude dos incontáveis casos de corrupção e apropriação do Estado por grupos de interesse. Ou seja, estamos hoje mais próximos de 2002 do que em 2007, logo andamos para trás!
Para a surpresa de muitos, no que tange à economia, o ministro da fazenda e médico, Antonio Palocci Filho, não só deu continuidade as medidas implementadas durante a gestão Malan, mas aumentou ainda mais a profilaxia das contas públicas, e chegou a propor uma forma de déficit zero, o que proibiria medidas que elevassem a dívida pública, e mais, incorporaria na conta e nas leis orçamentárias as despesas com juros. Logo, a dívida tenderia a desaparecer no longo prazo.
A decorrência econômica dessas medidas foi tornar a economia brasileira mais confiável e, portanto, atraindo investimentos e capitais produtivos, que ajudariam não só no crescimento econômico, como possibilitariam a redução dos juros, e, em contrapartida, tornando a dívida pública ainda mais fácil de ser paga.
Contudo, a partir da crise de 2008, as políticas implementadas por Mantega abriram a maleta da discricionariedade. O êxito do país nesse período é fruto das políticas que foram implementadas durante a gestão Palocci, mas quem colheu os frutos foi Mantega. Conclusão, o fim da austeridade foi perpetrado sob a esperança de que a economia iria melhorar ainda mais.
A conclusão funesta para economia dessa história é que nos 13 anos do PT no poder, o Governo conseguiu fazer exatamente o que se esperava dele em 2002, deixando o legado da austeridade nos primeiros 5 anos de governo em segundo plano, em virtude dos incontáveis casos de corrupção e apropriação do Estado por grupos de interesse. Ou seja, estamos hoje mais próximos de 2002 do que em 2007, logo andamos para trás!
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