Quem critica o movimento Mais médicos por achar que é uma arbitrariedade do Governo resolver garantir o exercício da profissão de um médico formado fora do país, sem passar por um crivo de uma instituição que representa quem já está no mercado não pode nunca defender o liberalismo econômico, e quem é a favor, jamais poderá falar mal do livre mercado. Mas quanta contradição vivemos!
Primeiro, quem deve decidir se você é bom ou não para o trabalho é o mercado, e no caso dos médicos, os pacientes que aceitam se tratar com ele, em virtude, talvez, de não terem outra opção, ou opção melhor. Mas, indubitavelmente, pior do que está não fica, a tendência é de melhora da situação da saúde pública.
Contudo, quero que esse projeto não fique apenas aos médicos, quero que qualquer profissional seja passivo de ser contratado pelo mercado, independentemente se sua formação é ou não no Brasil, defendo acabar com a reserva de mercado de qualquer grupos de interesses. Além disso, quero ver no Brasil a entrada de bens tradables tbm, ou seja, carros, computadores, telefones celulares, sem que para isso, precisem pagar impostos exorbitantes, o que cria uma reserva de mercado para os produtos nacionais.
Quero também que se acabe com o monopólio de qualquer empresa estatal ou não, e para falar a verdade, temos que acabar com o monopólio da gestão dos partidos políticos em empresas estatais, precisamos ter rodízio de poder e, poder este que seja legitimado por sua competência técnica, e não por influência política.
Por fim quero que o Brasil se abra mais para o mundo, chega de vivermos e acharmos que o Brasil é dos brasileiros, sendo que estes já deveriam ter sido demitidos pelo péssimo trabalho em administrar esse vasto e rico território.
Primeiro, quem deve decidir se você é bom ou não para o trabalho é o mercado, e no caso dos médicos, os pacientes que aceitam se tratar com ele, em virtude, talvez, de não terem outra opção, ou opção melhor. Mas, indubitavelmente, pior do que está não fica, a tendência é de melhora da situação da saúde pública.
Contudo, quero que esse projeto não fique apenas aos médicos, quero que qualquer profissional seja passivo de ser contratado pelo mercado, independentemente se sua formação é ou não no Brasil, defendo acabar com a reserva de mercado de qualquer grupos de interesses. Além disso, quero ver no Brasil a entrada de bens tradables tbm, ou seja, carros, computadores, telefones celulares, sem que para isso, precisem pagar impostos exorbitantes, o que cria uma reserva de mercado para os produtos nacionais.
Quero também que se acabe com o monopólio de qualquer empresa estatal ou não, e para falar a verdade, temos que acabar com o monopólio da gestão dos partidos políticos em empresas estatais, precisamos ter rodízio de poder e, poder este que seja legitimado por sua competência técnica, e não por influência política.
Por fim quero que o Brasil se abra mais para o mundo, chega de vivermos e acharmos que o Brasil é dos brasileiros, sendo que estes já deveriam ter sido demitidos pelo péssimo trabalho em administrar esse vasto e rico território.
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