Nos dia das mães o Brasil poderia comemorar presenteando a nossa mãe - o comércio internacional - foi graças ao comércio que ele foi descoberto pelos portugueses, e começou a sua história. E agora tem uma oportunidade de homenageá-lo com a nova presidência da OMC.
Essa semana um brasileiro foi eleito como diretor geral da OMC. Roberto Azevedo será o defensor do livre comércio mundial. Contudo, existe uma contradição muito grande nessa notícia, pois o Brasil é um dos países com menor grau de abertura comercial, e o pior, se orgulha disso.
Desde a antiga Babilônia o comércio enriquece países e cidades-estado, e se provou um dos pilares do desenvolvimento sustentável, como no mercantilismo, depois na revolução industrial, na globalização e agora parece cair em descrédito com a "derrocada" da União Européia.
O Brasil foi descoberto graças ao comércio internacional, e acredita esse ser o grande vilão do seu desenvolvimento, mas que desenvolvimento!?!? Se incutiu na cabeça do brasileiro que desenvolvimento significa indústria. Será mesmo!? Olhe para o distrito de Detroit nos EUA, será que no seu auge industrial tinha uma qualidade de vida melhor do que Nova York? Ou digamos, será que Cubatão no seu auge industrial era melhor do que hoje?
Não meus amigos, industria não é sinônimo de desenvolvimento, quiçá sustentável. Aliás, o radical da palavra "sustentar" parece ser a fórmula da industrialização brasileira, pois nós sustentamos uma indústria ineficiente, que causa inúmeras externalidades negativas, combatemos a nossa mãe (o comércio internacional) e somos felizes.
Realmente, parece que a única parte eficiente da nossa indústria é a propaganda, que nos violenta de tal modo, de acharmos que os inúmeros tratados e teoremas como o de Heckscher-Ohlin, que apesar de tratar do curto prazo, afirma que os países irão comercializar bens cujo fator intensivo de produção é abundante. Por tanto, não é coincidência sermos tão eficientes no agro-negócio, e nossa indústria precisar o tempo todo de embargos comerciais e subsídios.
Tenho a convicção, de que se voltarmos ao colo de nossa mãe, coisa que nos afastamos desde 1500, mas tivemos alguns lampejos, como no governo Collor, que nos permitiu hoje, andarmos com carros com direção elétrica e ar condicionado, iremos encontrar o desenvolvimento econômico.
Essa semana um brasileiro foi eleito como diretor geral da OMC. Roberto Azevedo será o defensor do livre comércio mundial. Contudo, existe uma contradição muito grande nessa notícia, pois o Brasil é um dos países com menor grau de abertura comercial, e o pior, se orgulha disso.
Desde a antiga Babilônia o comércio enriquece países e cidades-estado, e se provou um dos pilares do desenvolvimento sustentável, como no mercantilismo, depois na revolução industrial, na globalização e agora parece cair em descrédito com a "derrocada" da União Européia.
O Brasil foi descoberto graças ao comércio internacional, e acredita esse ser o grande vilão do seu desenvolvimento, mas que desenvolvimento!?!? Se incutiu na cabeça do brasileiro que desenvolvimento significa indústria. Será mesmo!? Olhe para o distrito de Detroit nos EUA, será que no seu auge industrial tinha uma qualidade de vida melhor do que Nova York? Ou digamos, será que Cubatão no seu auge industrial era melhor do que hoje?
Não meus amigos, industria não é sinônimo de desenvolvimento, quiçá sustentável. Aliás, o radical da palavra "sustentar" parece ser a fórmula da industrialização brasileira, pois nós sustentamos uma indústria ineficiente, que causa inúmeras externalidades negativas, combatemos a nossa mãe (o comércio internacional) e somos felizes.
Realmente, parece que a única parte eficiente da nossa indústria é a propaganda, que nos violenta de tal modo, de acharmos que os inúmeros tratados e teoremas como o de Heckscher-Ohlin, que apesar de tratar do curto prazo, afirma que os países irão comercializar bens cujo fator intensivo de produção é abundante. Por tanto, não é coincidência sermos tão eficientes no agro-negócio, e nossa indústria precisar o tempo todo de embargos comerciais e subsídios.
Tenho a convicção, de que se voltarmos ao colo de nossa mãe, coisa que nos afastamos desde 1500, mas tivemos alguns lampejos, como no governo Collor, que nos permitiu hoje, andarmos com carros com direção elétrica e ar condicionado, iremos encontrar o desenvolvimento econômico.
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