A desigualdade de renda no Brasil vem se reduzindo desde o plano real, e ganhou força com o BF, que apesar de tudo, é a política pública mais eficiente de transferência de renda.
O site The Economist publicou um artigo no dia 07 agora que falava sobre a situação atual do Brasil, com baixo crescimento, mas mesmo assim com a aprovação do governo recorde de 63%.
O argumento principal do autor reside no fato de que as classes mais baixas cresceram mais rapidamente do que as mais altas, o que reduziu a desigualdade e com isso, fez com que o crescimento do PIB de 0,9%, em 2012, representasse um crescimento muito mair das classes mais baixas.
O fator principal da redução da desigualdade, que ao meu entendimento é condição necessária é a estabilidade econômica, e a decorrente inflação controlada, porém, só a inflação na faz tudo sozinha.
Quase toda a agenda do Executivo se baseia em programa de transferência de renda, direta ou indireta, o que seria isso. Se o Governo lhe concede dinheiro, como no Bolsa Família, é transferência direta, caso ele construa um Hospital, para que você tenha acesso a saúde gratuita é indireta - uma vez que seu benefício será o ganho em termos de utilidade com o tratamento médico.
A teoria econômica é uníssona em apontar a eficiência na direção do primeiro tipo, transferência direta. Que, além de tudo, não possui o custo (de iceberg) de arrecadar o dinheiro (impostos) e transformar em um bem ou serviço e entregar à população, pois os serviços e bens públicos apresentam um pesado ágio para os contribuintes, em geral.
Portanto, talvez, o ganho do BF seja esse, mostrar que uma política redistribuição de renda, pode ser eficiente e ao mesmo tempo extremamente popular, ou seja, não haveria críticas sobre essa questão. Além disso, os últimos dados sobre a desigualdade no Brasil mostraram que realmente funciona.
Percebemos então, que desde a estabilidade monetária, existe uma redução na desigualdade, que vem se acentuando nos últimos anos, e com isso, parece que a "felicidade" também está.
O site The Economist publicou um artigo no dia 07 agora que falava sobre a situação atual do Brasil, com baixo crescimento, mas mesmo assim com a aprovação do governo recorde de 63%.
O argumento principal do autor reside no fato de que as classes mais baixas cresceram mais rapidamente do que as mais altas, o que reduziu a desigualdade e com isso, fez com que o crescimento do PIB de 0,9%, em 2012, representasse um crescimento muito mair das classes mais baixas.
O fator principal da redução da desigualdade, que ao meu entendimento é condição necessária é a estabilidade econômica, e a decorrente inflação controlada, porém, só a inflação na faz tudo sozinha.
Quase toda a agenda do Executivo se baseia em programa de transferência de renda, direta ou indireta, o que seria isso. Se o Governo lhe concede dinheiro, como no Bolsa Família, é transferência direta, caso ele construa um Hospital, para que você tenha acesso a saúde gratuita é indireta - uma vez que seu benefício será o ganho em termos de utilidade com o tratamento médico.
A teoria econômica é uníssona em apontar a eficiência na direção do primeiro tipo, transferência direta. Que, além de tudo, não possui o custo (de iceberg) de arrecadar o dinheiro (impostos) e transformar em um bem ou serviço e entregar à população, pois os serviços e bens públicos apresentam um pesado ágio para os contribuintes, em geral.
Portanto, talvez, o ganho do BF seja esse, mostrar que uma política redistribuição de renda, pode ser eficiente e ao mesmo tempo extremamente popular, ou seja, não haveria críticas sobre essa questão. Além disso, os últimos dados sobre a desigualdade no Brasil mostraram que realmente funciona.
Percebemos então, que desde a estabilidade monetária, existe uma redução na desigualdade, que vem se acentuando nos últimos anos, e com isso, parece que a "felicidade" também está.
Comentários
Postar um comentário