Não é nada difícil apenas extremamente repetitivo e trabalhoso enumerar as causas que fizeram o Brasil deteriorar tanto sua economia, que em 2010 no auge da crise crescera 7,5% no ano, com esse Brasil de agora, onde em 2013, os mais otimistas apontam um crescimento de 2,8%. Se bem que esse crescimento de 2,8% é sustentado pelo aumento da dívida.
Em 2008, quando a crise americana estourou, o Brasil graças ao seu sistema bancário bem regulado, dispunha de instrumentos capazes de gerar políticas anticíclicas eficientes. Alterar os encaixes compulsórios. Injetar dinheiro na economia (pois apresentava um superávit primário consistente), . Conceder subsídios fiscais para tentar salvar os setores mais acometidos pela crise, que são os de exportação (que hoje em dia faleceram de tanto se embebedar com o remédio). Ainda teve como benesses, a maturação de investimentos importantes como a primeira produção do Pré-Sal. E acima de tudo, dispunha da confiança do mercado.
Acontece que a diferença entre o remédio e o veneno é a dosagem, e foi isso que acometeu o Brasil. As medidas anticíclicas (o nome já explica, servem como estímulos de curto prazo) foram elevadas à 10ª potência e de forma irresponsável, não se levando em conta os compromissos da LRF. Isso se deveu sobretudo à popularidade adquirida durante a gestão da crise, que legitimou medidas absurdas e que passaram em branco, como as mágicas contábeis para fabricar superávits. Os constantes subsídios a setores ineficientes, BNDES batendo recordes e mais recordes de dinheiro subsidiado aos campeões do Governo e por aí vai.
Nossa economia agora paga o preço da irresponsabilidade dos nossos condutores, que por hora ainda possuem aprovação popular, porque estão postergando o efeito nocivo e quase mortífero de suas ações. O Brasil com o Governo Dilma retrocedeu 20 anos em 3, e se nada for feito, retrocederá outros 10 no próximo ano, aonde nos aproximaremos perigosamente do cenário da déc. de 80, com baixo crescimento, inflação e desemprego crescendo, e com grande parte da nossa economia sendo feita para pagar dívidas.
Devemos cercear o Governo de decisões populistas que são feitas de formas irresponsáveis, garantir que a LRF seja respeitada na íntegra, aumentarmos a responsabilidade com o Gasto Público, que na última semana aprovou pagamento retroativo de aux. alimentação na ordem de 3,6 milhões apenas para ministros dos tribunais superiores. Fora isso, os aumentos dos funcionários públicos - promessas de campanha do PT - comprometeram ainda mais a eficiência dos nossos gastos, sem contar na escandalosa manobra do aumento do salário dos Dep. Federais em mais 10 mil reais, que gerou 2 bilhões a mais para a sociedade pagar.
É senhores, deu ruim!, e agora... se o remédio virou o nosso veneno, o que fazer?
Em 2008, quando a crise americana estourou, o Brasil graças ao seu sistema bancário bem regulado, dispunha de instrumentos capazes de gerar políticas anticíclicas eficientes. Alterar os encaixes compulsórios. Injetar dinheiro na economia (pois apresentava um superávit primário consistente), . Conceder subsídios fiscais para tentar salvar os setores mais acometidos pela crise, que são os de exportação (que hoje em dia faleceram de tanto se embebedar com o remédio). Ainda teve como benesses, a maturação de investimentos importantes como a primeira produção do Pré-Sal. E acima de tudo, dispunha da confiança do mercado.
Acontece que a diferença entre o remédio e o veneno é a dosagem, e foi isso que acometeu o Brasil. As medidas anticíclicas (o nome já explica, servem como estímulos de curto prazo) foram elevadas à 10ª potência e de forma irresponsável, não se levando em conta os compromissos da LRF. Isso se deveu sobretudo à popularidade adquirida durante a gestão da crise, que legitimou medidas absurdas e que passaram em branco, como as mágicas contábeis para fabricar superávits. Os constantes subsídios a setores ineficientes, BNDES batendo recordes e mais recordes de dinheiro subsidiado aos campeões do Governo e por aí vai.
Nossa economia agora paga o preço da irresponsabilidade dos nossos condutores, que por hora ainda possuem aprovação popular, porque estão postergando o efeito nocivo e quase mortífero de suas ações. O Brasil com o Governo Dilma retrocedeu 20 anos em 3, e se nada for feito, retrocederá outros 10 no próximo ano, aonde nos aproximaremos perigosamente do cenário da déc. de 80, com baixo crescimento, inflação e desemprego crescendo, e com grande parte da nossa economia sendo feita para pagar dívidas.
Devemos cercear o Governo de decisões populistas que são feitas de formas irresponsáveis, garantir que a LRF seja respeitada na íntegra, aumentarmos a responsabilidade com o Gasto Público, que na última semana aprovou pagamento retroativo de aux. alimentação na ordem de 3,6 milhões apenas para ministros dos tribunais superiores. Fora isso, os aumentos dos funcionários públicos - promessas de campanha do PT - comprometeram ainda mais a eficiência dos nossos gastos, sem contar na escandalosa manobra do aumento do salário dos Dep. Federais em mais 10 mil reais, que gerou 2 bilhões a mais para a sociedade pagar.
É senhores, deu ruim!, e agora... se o remédio virou o nosso veneno, o que fazer?
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