O livro O Homem Mais Rico da Babilônia não vendeu mais de 1 milhão de exemplares a toa. Sem sombra de dúvidas o livro carrega uma mensagem muito mais poderosa do que se pode imaginar pelo título. Ao se debruçar sobre suas páginas o leitor começa a investigar segredos de prosperidade que parece que são eternos, pois funcionaram há cerca de 3000 anos atrás....na época de Nabucodonosor em 598 a.C a prosperidade já era uma garantia do tipo de política econômica que vigorava na cidade.
O rei babilônico após notar que sua cidade estava pobre a pesar do fato de ter gastado uma verdadeira fortuna para erguer e reformar os muros da cidade, percebeu que essa riqueza havia parado nas mãos de poucos cidadãos da cidade. Ou seja, políticas keneysianas não são assim tão novas, e se há 3000 anos atrás não resolviam, acho que hoje em dia também não se coadunam com desenvolvimento, servem apenas como medidas anticíclicas.
O rei então mandou chamar o homem mais rico e perguntou-lhe qual era o seu segredo, o homem respondeu que era simplesmente a austeridade de poupar 10% de todos os seus ganhos e investi-los, fazendo com que sua riqueza crescesse ao invés de ser totalmente consumida. Ou seja, há dois ensinamentos muito importantes.
O primeiro é que riqueza é fluxo e não estoque! Não adianta fazer políticas de redistribuição de renda, se não resolver o problema nevrálgico da pobreza, que é o comportamento associado há uma baixa educação e perspectiva de vida. Ao se fazer uma redistribuição de renda total, você está apenas amenizando os sintomas, mas não atacando a causa. E o rei babilônico tinha essa sabedoria, que parece que perdemos ao longo do tempo.
Segundo, é que a poupança é a chave para o crescimento, sem ela não se pode crescer, pois não há como investir, e o pior, se não poupamos, consumimos tudo o que temos, e portanto, a tendência é essa realidade de consumo puxando crescimento. Uma vez que a oferta não tem fôlego para acompanhar, gerando inflação, déficit na Balança de Pagamentos. Ou seja, se quisermos crescer, austeridade é a palavra, não só para os indivíduos, o governo também o deve fazer, do contrário, será que nem o Brasil, aonde o crescimento é comprometido, por uma dívida que no imaginário de muitos foi sanada, mais que compromete mais de 50% do orçamento anual com o pagamento apenas dos juros!
Segue a dica de leitura.
O rei babilônico após notar que sua cidade estava pobre a pesar do fato de ter gastado uma verdadeira fortuna para erguer e reformar os muros da cidade, percebeu que essa riqueza havia parado nas mãos de poucos cidadãos da cidade. Ou seja, políticas keneysianas não são assim tão novas, e se há 3000 anos atrás não resolviam, acho que hoje em dia também não se coadunam com desenvolvimento, servem apenas como medidas anticíclicas.
O rei então mandou chamar o homem mais rico e perguntou-lhe qual era o seu segredo, o homem respondeu que era simplesmente a austeridade de poupar 10% de todos os seus ganhos e investi-los, fazendo com que sua riqueza crescesse ao invés de ser totalmente consumida. Ou seja, há dois ensinamentos muito importantes.
O primeiro é que riqueza é fluxo e não estoque! Não adianta fazer políticas de redistribuição de renda, se não resolver o problema nevrálgico da pobreza, que é o comportamento associado há uma baixa educação e perspectiva de vida. Ao se fazer uma redistribuição de renda total, você está apenas amenizando os sintomas, mas não atacando a causa. E o rei babilônico tinha essa sabedoria, que parece que perdemos ao longo do tempo.
Segundo, é que a poupança é a chave para o crescimento, sem ela não se pode crescer, pois não há como investir, e o pior, se não poupamos, consumimos tudo o que temos, e portanto, a tendência é essa realidade de consumo puxando crescimento. Uma vez que a oferta não tem fôlego para acompanhar, gerando inflação, déficit na Balança de Pagamentos. Ou seja, se quisermos crescer, austeridade é a palavra, não só para os indivíduos, o governo também o deve fazer, do contrário, será que nem o Brasil, aonde o crescimento é comprometido, por uma dívida que no imaginário de muitos foi sanada, mais que compromete mais de 50% do orçamento anual com o pagamento apenas dos juros!
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